Trabalho realizado pelos alunos a partir da visita aos Pavlhões

EM UM CAMPO VEIO UMA ESCURIDÃO E UMA CHUVA FORTE POR VÁRIOS DIAS.
FOI ALAGANDO TUDO E OS ANIMAIS SUBIRAM UM MORRO PARA NÃO MORREREM AFOGADOS.
HAVIA UMA CAVERNA ESCURA ONDE MORAVA UMA COBRA GRANDE, DORMINHOCA, COM OLHOS BRILHANTES QUE ENXERGAVAM NO ESCURO, PELE BRANCA E TRANSPARENTE.
OS ÍNDIOS GUARANIS CHAMAVAM-NA DE BOIGUAÇU PORQUE “BOI” QUER DIZER COBRA E “GUAÇU” QUER DIZER GRANDE NA LÍNGUA DELES.
A ÁGUA FOI SUBINDO E ENTÃO FOI ENTRANDO NA CAVERNA DA COBRA, ELA ACORDOU, SAIU E VIU AS PEGADAS DOS ANIMAIS NO CAMINHO PARA O MORRO.
ELA FOI SEGUINDO AS PEGADAS, VIU OS ANIMAIS E FICOU ESPIANDO DIAS E DIAS PARA COMER OS OLHOS DLES PORQUE ELA SÓ COMIA OLHOS.
UM DIA ELES FICARAM COM FOME, FRAQUINHOS, NÃO PODIAM COMER UNS AOS OUTROS PORQUE ESTAVAM LÁ PELO MESMO MOTIVO.
ENTÃO A COBRA COMEU OS OLHOS DO CAVALO E A CADA DIA ELA IA COMENDO MAIS OLHOS.
OS OLHOS DOS ANIMAIS NÃO DAVAM ENERGIA PARA A COBRA E ELA MORREU.
O BRILHO DA COBRA, QUE ERA O BRILHO DOS OLHOS DOS ANIMAIS, SAÍA PELO CORPO DELA ENTÃO SE TRANSFORMOU EM LUZ E APAGOU TODA A ESCURIDÃO.
APARECEU O SOL, A CHUVA PAROU E OS ÍNDIOS NÃO PERCEBERAM QUE ERA A MESMA COBRA E A CHAMARAM DE BOITATÁ , QUE É COBRA DE FOGO.
DIZEM QUE ATÉ HOJE A BOITATÁ APARECE A NOITE, NO CAMPO OU NO MATO, E QUE QUEM ENCONTRAR COM ELA DEVE FICAR PARADO, FECHAR OS OLHOS, RESPIRAR FRAQUINHO OU, SE SOUBER LAÇAR, JOGAR O LAÇO NELA, QUE ELA SE DESMANCHA.

Iniciou no sábado (05), no Parque de Eventos da Festa da Uva, o 17º Rodeio Nacional e 1º Rodeio Internacional Campo dos Bugres

Iniciou no sábado (05), no Parque de Eventos da Festa da Uva, o 17º Rodeio Nacional e 1º Rodeio Internacional Campo dos Bugres.
Nossa escola, através dos alunos e professores do 2º e 3º anos tiveram a oportunidade de participar e prestigiar esse evento. Tiveram a oportunidade de conhecer o preparo do chimarrão, entre outras.
Pelo visto a diversão ficou garantida.

Turma do 2º ano